sábado, 16 de fevereiro de 2013

Emaranhado de indecisões.

Já faz algum tempo que eu percebo mudanças em mim. Sobre a minha opinião - sempre tão dura; sobre o meu jeito de pensar - sempre tão fechado; sobre a minha maneira de ver o mundo - sempre tão cinza. 
Eu sinto essas mudanças no meu coração mas não consigo expressá-las. É difícil colocar pra fora, esclarecer pro mundo - e pra si mesmo, na verdade. 
Parece que tu vai ser sempre de um jeito e quando tu menos espera as coisas acontecem.
Eu não sei exatamente aonde eu estou indo, nem com esse texto e nem na vida. Parece que quanto mais eu me esclareço, mais eu me perco: em meio às dúvidas, em meio aos medos, em meio ao mundo.
Sempre tive muitas dúvidas, acerca de tudo (e até já disse isso aqui), mas sempre me achei esclarecida sobre o meu rumo. Hoje em dia eu tenho dúvidas acerca de tudo, mas tudo mesmo - como fazer meu caminho, qual o rumo tomar, casar ou comprar uma bicicleta.
Ouvi um dito popular que diz que as pessoas mais brilhantes estão cheias de dúvidas e as mais ignorantes cheias de respostas. Mas será? Eu tenho muita dificuldade de acreditar no meu potencial - ou falta de coragem. Talvez eu nem o tenha.
(edição)

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Persistindo e aprendendo a ter...

Parei, suspirei e analisei essa música; e ela se encaixou direitinho nesse momento.

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder ?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não para não...

A vida não para...

Paciência - Lenine 
 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

suspirando e sobrevivendo

Por muitas vezes nesta semana fui obrigada a fechar os olhos e respirar muito fundo. Sinceramente, às vezes, parece que o peso é demasiado para o meu corpo. Mas eu sei que consigo. Preciso resgatar um força descomunal, que sinto que perdi ao longo destes anos. Perdi, esqueci, deixei de lado; não sei ao certo.
Quando o soluço é muito forte, me perco nas palavras, balbucio. Prendo a respiração e tudo volta ao normal. Acho que terá de ser assim por uns tempos; até me firmar no chão, sentir a realidade na cara.
Todos os dias eu precisei (e ainda precisarei) encontrar algo que me fizesse alegre, pelo menos por um instante. Pequenas coisas, que somando tornam a gente mais humano. O vento secando o suor; o bolo de cenoura; o desenho; a comida nossa de cada dia.
Por vezes desejo apagar tudo da minha mente, esquecer, ter amnésia.
Sei que isso passa, nada é eterno.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Um último adeus à 2012 e um olá muito especial para 2013!

É clichê e eu sei disso. Mas eu sinto que esse ano não poderia passar sem uma última recapitulação, sem uma olhada pra trás, sem um agradecimento, enfim. Ouvi muitas pessoas falando que 2012 foi um ano ótimo e muitas outras querendo que as horas passassem mais rápido especialmente no dia de hoje. Como se isso fosse fazer alguma diferença: mudar o calendário da cozinha; trocar o 2 pelo 3; ser 1º de janeiro ao invés de 31 de dezembro. Em suma, quero dizer que, quem tem que mudar somos nós e não o número do calendário. Se 2012 foi ruim pra ti a única coisa que tem que mudar são as tuas escolhas.
O meu 2012 foi muito bem balanceado, eu tive momentos de extrema alegria - como passar no vestibular da UFRGS, viajar ao Rio, conhecer pessoas novas, fazer amigos, saber quem são meus amigos de verdade - e outros momentos que não foram tão bons assim, mas que me mostraram e me ensinaram muitas coisas - como a minha dúvida acerca da vida, a mudança de curso de faculdade, depressão e lágrimas em vão. E mesmo assim eu posso dizer que foi um bom ano! Eu cresci, fiz 20 anos e achei que isso seria a "lomba abaixo", mas não. Sinto que com 20 é que as coisas acontecem. Me sinto esperançosa, determinada.
Ainda mais clichê, eu quero fazer uma lista de afazeres para 2013:
1. Fazer exame de sangue e um check-up no médico - eu tenho hemofobia e nunca fiz 1 exame de sangue;
2. Continuar com a psico-terapia - procurei a terapia pela indecisão de faculdade e percebi que falar sobre as coisas me faz muito bem, além de ter descoberto que tenho tendência à depressão, acho que é saudável continuar;
3. Ser menos inibida - ser tímida/envergonhada sempre me trouxe problemas e me restringiu de várias experiências;
4. Fazer (pelo menos) uma tatuagem - é algo que eu sempre quis fazer, e tenho muitos, muitos desenhos em mente e isso é totalmente compatível com a resolução número 14;
5. Pintar/desenhar mais - também é algo que eu sempre quis fazer, e já fazia esse ano, mas no próximo quero intensificar as coisas;
6. Escrever uma história/estória - eu amo ler e acho que querer escrever uma história/livro é muito natural pra esse tipo de pessoas;
7. Ir à academia frequentemente - comecei a levar a sério este ano, mas sou muito preguiçosa e deixo de ir muitas, muitas vezes, ano que vem irei frequentemente;
8. Viajar o quanto meu dinheiro aguentar - eu amo muito viajar, seja pra onde for, e já vou começar 2013 com uma viagem ao Rio, comecei bem essa resolução;
9. Ler muito mais - como já disse anteriormente, eu amo ler, eu amo entrar em um mundo paralelo e imaginar todas as cenas e záz, então eu deveria e vou ler muito mais;
10. Relaxar mais - eu sou muitíssimo estressada, e muitas vezes é por motivo nenhum, isso me causa muitas, muuuitas aftas, herpes e quem sabe, se eu não me controlar, uma úlcera, então né...;
11. Ver mais séries/animes - ao invés de gastar meu tempo com o facebook/youtube/twitter, quero gastar vendo séries, enquanto estou no pc;
12. Ver (pelo menos) 3 filmes por semana - assim como eu amo ler, eu amo ver filmes, aliás o filmow me ajudou muito com isso, pq eu sou muuuito esquecida, então ele me ajuda a lembrar os que eu já vi/querover/etc;
13. Parar de me importar com que os outros pensam - esse é um dos meus tantos estresses, começando por aqui vai reduzir em 60% minhas aftas;
14. Enfrentar meus medos/fobia - compatível com a resolução número 1: enfrentar a hemofobia, que sempre me impede de fazer várias coisas, como a resolução número 4, além de filmes de terror/sangue com os amigos/no cinema e muitas, mas muuuuuitas outras coisas;
15. Ser mais tolerante - muitas pessoas vão me agradecer por esta aqui;
16. Abraçar mais/demonstrar melhor os sentimentos - eu realmente tenho um probleminha pra demonstrar sentimentos e afeto, quero trabalhar bastante nisso;
17. Comer menos gordices e me alimentar melhor - eu amo gordice (vulgo mc donalds, coca-cola, burguer king e tudo que tenha muita gordura saturada e aumente meu LDL) mas devo comer menos e, quem sabe, até parar e isso ajudaria a resolução número 7;
Enfim, esta é minha wishlist de 2013, além de desejar muita saúde pra mim e pra toda minha família, amigos, conhecidos e pra todo mundo no geral, muitas alegrias, paz e amor! :)
Um beijo e até ano que vem, rsrsrs :*

domingo, 5 de agosto de 2012

ressaca de filme - 142

Eu sempre me questionei se eu vivia do jeito que eu sonhava. Sempre queria saber se eu levava a vida do jeito que eu achava certo. Fico sempre com a pulga atrás da orelha, sempre me perguntando se é assim mesmo que eu queria que as coisas fossem.
Provavelmente esse não é o jeito que eu viveria a vida, quero dizer, num mundo ideal. Aí tu te depara sempre com a seguinte questão: por quê não fazer o que se quer da vida? Por quê então, já que tu não está satisfeito, não viver como se sempre sonhou? Acho que a melhor resposta é que nós criamos correntes invisíveis ao redor dos nossos instintos, fazemos disso um tabu e nunca mencionamos o que queremos de verdade. Há dois tipos de pessoas no mundo: as que acham que esse modo é o mais seguro, como nadar em alto-mar com uma boia. E existem as pessoas que aprendem a boiar.
Eu, por exemplo, gostaria muito de saber boiar, mas esse meu medo de me afogar inibe qualquer motivação ao aprendizado. Não sei se a metáfora foi boa mas, o que eu quero dizer é: Por quê achamos que o nosso jeito de viver é o certo? Por quê continuamos a fazer disso uma desculpa?
Aí tu assiste à um filme e fique incrivelmente maravilhada com o simples fato de alguém estar vivendo exatamente como queria e totalmente diferente do nosso jeito padronizado de viver. E o pior ainda, é pensar que tu te impressionaste tanto só porque é algo "incomum". É um certo choque pensar que nós temos a resposta pr'os nossos problemas e que a vida é tão mais simples do que nós fazemos dela. A verdade é que nós romantizamos a vida. Nós romantizamos o amor. Nós romantizamos absolutamente tudo. Porque ser humano é não ser satisfeito. Ser humano nos dias de hoje é sempre querer muito mais do que se ter e achar que isso é precisar.
E o mais importante a se refletir é: por quê não?

Lembrar de re-assistir: Into the Wild.

sábado, 4 de agosto de 2012

evidences of a self esteem

Realmente não sei como me sentir no momento. Até agora não chorei, e, pra mim, isso é bastante incomum.
Será que eu tenho o direito de não chorar? Mesmo depois de anos! Será que eu só estou inibindo isso com esse sentimento platônico?
Será que eu deveria chorar? Colocar pra fora o que tem de ser posto. Liberar espaço. Desobstruir. O pior (acho que o melhor) é que eu já me sinto livre. Eu consigo ver os caminhos à minha frente, consigo enxergar que existe algo além. Mas ainda assim, acho muito estranho não chorar. Será isso algum efeito colateral daquela droga? Do cheiro, claro. Deve ser; eu devo estar anestesiada.
Eu sinto mais saudades do que nunca aconteceu do que eu tive durante anos. Muito mais.
E não é uma questão de não dar valor ao que eu tive, por que eu realmente fico muito feliz de ter tido toda essa experiêcia e essa carga emocional que me acompanhou durante muito tempo. Mas eu sinto tanto a necessidade de fazer um futuro só meu, e ter histórias só minhas. Um pouco egoísta, talvez. Embora ache que todas as pessoas pensam, de certa forma, assim.
Eu sinto saudades, sim. Mas a minha necessidade de buscar o mundo com minhas próprias mãos é muito maior. A minha ânsia de querer completar objetivos e querer ter um motivo só meu pra acordar de manhã, e ter fé nisso.
E ainda assim, sinto que eu devia ter chorado. A verdade é que, eu acho até melhor não ter chorado. Acho melhor estar anestesiada pela nostalgia, pelas recordações. Sinto mesmo que é melhor pra mim, assim, estar cega por uma nova perspectiva. Olhar as coisas de um novo ângulo; por mais imaginativo que ele seja; por mais 'silly', por mais romântico.
A verdade é que eu não quero chorar. Eu não quero nem mais pensar sobre isso. Eu quero deixar isso seguir o curso natural, e virar uma ótima fase de vida e ótimas lembranças. Eu quero viver novos horizontes e descobrir prazeres novos e poder sentir que eu estou indo à algum lugar.
E isso pode ser só mais uma romantização, mais um sonho inatingível. Mas, como eu disse antes, eu aposto o meu destino inteiro nisso.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Wish you were here - Pink Floyd

So,
So you think you can tell
Heaven from Hell,
Blue skies from pain
Can you tell a green field
From a cold steel rail?
A smile from a veil?
Do you think you can tell?

Did they get you to trade
Your heroes for ghosts?
Hot ashes for trees?
Hot air for a cool breeze?
Cold comfort for change?
Did you exchange
A walk on part in the war
For a lead role in a cage?

How I wish, how I wish you were here
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,
Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears
Wish you were here

domingo, 29 de julho de 2012

e se?

Às vezes, tudo que se precisa é uma palavra de apoio. Alguém que lhe diga que é possível e que tu consegue e que acredita em ti e na tua capacidade. Aquela voz que te é reconfortante e que signifique algo para você. Um afago no ego, de vez em quando, não é ruim. Saber que existe um por quê, uma razão pela qual voltar, pela qual pensar duas vezes, pela qual não desistir. Sentir, mesmo distante, que a conexão existe e que transmite só bons pensamentos e saudade.
Dói muito, a distância.
talvez esse também seja editado.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

nem eu sei.

eu sei que é um amor impossível e cheio de expectativas, mas ainda assim! daria a minha vida inteira, apostaria todo o meu destino nisso; mataria e roubaria.
coincidência infeliz essa, mas talvez se não fosse assim, não seria de jeito algum. e eu consigo entender que deste jeito é o único e melhor jeito que existe, já que poderia não haver nenhum jeito. 
mas eu tenho a maior curiosidade do mundo em saber, em experimentar, sentir o sabor e os calafrios. queria sair nas ruas com aquele olhar embassado, sem foco... sair tropeçando pelas calçadas por não conseguir parar de te olhar. aqueles olhos vivios e compenetrantes, que conseguiriam adivinhar todos os meus pensamentos e saber a batida exata do meu coração. que infeliz coincidência! mas eu sei que se não fosse assim, não seria... e é tão bom poder ter essa experiência e poder sonhar acordada e ainda assim imaginar como seria bom se fosse verdade. queria dominar os teus pensamentos, escravizá-los (em algum bom sentido)  e domá-los. poder te abraçar e sentir que tu não vai estar a mais de 20km de mim em outro momento. te tocar e não precisar transar depois. poder fazer carinho na nuca e dar beijo no pescoço só como um carinho cotidiano. na minha imaginação eu flutuo e consigo sentir tudo isso, consigo ver e, quase apalpar o momento. eu apostaria tudo! 
talvez só faça sentido mesmo na minha cabeça, deve ser por isso que eu gosto tanto de sonhar. mas eu não tenho dúvidas, se eu tivesse essa chance, não trocaria por nada.
o teu cheiro impregna o meu cérebro, envenena todo o meu sangue e possui todo o meu corpo. esse cheiro é como uma droga, que me invade e me leva de mim. esse cheiro sempre é, e sempre será, associado a algo muito, muito, muito bom. um prazer inexplicável! eu mudaria o curso da história, se fosse possível, só pra te ter comigo... só. 
talvez eu ainda tenha 14 anos, talvez isso tudo seja só um sonho, talvez... talvez isso exista num universo paralelo. nossa! e existe! se universos paralelos existem, essa história existe. certamente! 
mas, enfim, talvez eu ainda não tenha conseguido ver o mundo como ele realmente é, a realidade dura e fria, maybe i'm just a dreamer. mas ainda assim; espero nunca crescer então. prefiro ter esse romance na minha mente do que romance nenhum. maybe i'm just crazy. 
sei lá. pode ser somente uma obssessão, um disturbio mental. maybe i'm just sick. 
que dor no coração dá quando eu penso que isso  tem a grande possibilidade de nunca se concretizar, que isso vai ficar pra sempre trancado na minha mente, que vai ser sempre só um sonho. dos bons.
i can see you in my bed. te sinto como se tu estivesse no mesmo corpo que eu, como se tu soubesse como eu me sinto, como se tu pudesse ouvir. sempre me vejo falando contigo. e entrando em desespero quando me viro e foi só mais uma assombração. maybe i'm just insane. 
será isso falta de alguma coisa? vitaminas? confiança? amor-próprio? 
sei lá. mas dói quando eu vejo que possivelmente nada disso nunca vai ser real. surreal. eu devo estar pregando uma peça em mim mesma. só pode. querendo enlouquecer cada vez mais. tentando voltar à lucidez deseperadamente e sendo sufocada... pelo cheiro! o veneno. dentro de mim, bem no fundo, deve existir alguém que saiba da verdade, que saiba me dizer.. me explicar.. o por quê, porquê que isso não é possível?
eu não sei como, ou se isso é possível, mas eu simplesmente sinto que isso seria o certo... i just know. sinto de verdade que eu deveria arriscar, que pouco importa a opinião dos outros. eu realmente não me importo, senão não seria o que eu sou. mas infelizmente essa decisão não é só minha. sadly. um dia, quem sabe, eu volte à sanidade... ou concretize essa laoucura de vez.
who knows?
um dia editarei isso aqui.

sábado, 26 de maio de 2012

stuck in a moment you can't get out of

Lembrei de ti como se fosse um sonho, de tão adoráveis que são essas lembranças. Recordei-me com detalhes dos acontecimentos mais marcantes, das memórias mais reconfortantes. Tive medo, por muito tempo, de perder tudo isso que fica escondido dentro da mente mas consegui resgatar tudo num único instante, num único lapso de sinapse, num único piscar de olhos... Não somente lembrei como também senti tudo o que eu sentia. 
Eu sinto muita falta dessas memórias, sinto muita saudade tua, sinto uma nostalgia quase palpável daquele tempo. Desejo todas as vezes ter podido te admirar um pouco mais, ter podido viver mais momentos contigo, ter podido fazer mais lembranças ao teu lado. 
É uma pena, e eu tenho esse gosto amargo na boca todas as vezes que eu lembro que o tempo se esvaiu tão rapidamente, escorreu por entre meus dedos e nada eu pude fazer.. realmente estava fora do meu alcance poder fazer alguma coisa. Mas ainda assim carrego comigo estas lástimas.
Não sei nem se cheguei a ter consciência do que era dizer pra alguém o quanto eu a amava... será que eu disse a tempo? Eu não me lembro. Mas desejo que tu soubesse o quão importante tu foi na minha vida, o quanto eu te amava/amo e quanta falta tu faz aqui pra gente. 
Que essa postagem não seja banalizada, que não vire um clichê, que seja vista com muita sinceridade.
Maria Inês Dubois <3